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Veja como receber valores de falecido

Saiba como Consultar

Para realizar uma investigação, o usuário deverá informar o CPF se for pessoa física ou o CNPJ se for empresa. Você também deve informar sua Data de Nascimento (PF) ou Data de Estabelecimento (PJ).

Caso necessite receber algum valor durante a consulta, você pode conferir o valor na data publicada na plataforma e solicitar o pagamento.

Aqueles sinalizados como não merecedores de reembolso poderão se registrar novamente a partir de 2 de maio, quando o MoU lançar um novo lote de SVRs.

Saiba o que é o SVR

Trata – sede uma plataforma que permite ao brasileiro ver quanto dinheiro “deixou para trás” em seu banco ou instituição financeira e devolvê-lo em data definida pelo Banco Central (BC).

Segundo Carlos Eduardo Gómez, Diretor do Departamento de Organização da Colúmbia Britânica, o objetivo do Sistema de Valor Agregado (SVR) é ser um canal de comunicação que facilite o encontro entre o sistema financeiro e seus clientes.

“Existem instituições financeiras que não conseguem encontrar clientes porque mudaram de telefone, endereço, cidade… Portanto, pretendemos aceitar e beneficiar quem merece através do encontro.

Dinheiro esquecido é considerado como?

De acordo com a consulta BC, o sistema busca valores que satisfaçam as seguintes condições:

Conta corrente ou poupança fechada com saldo livre
Cobrar taxas excessivas se especificado nas condições obrigatórias assinadas pelo banco com o BK


As contribuições ou obrigações relacionadas com serviços de crédito são pagas em excesso, se especificado nos termos e condições celebrados pelo Banco com o BK
1. Limite de capital e afetação de excedentes líquidos dos beneficiários das instituições de crédito
Um ativo não reclamado de um grupo fechado de empresas.

 643 mil pessoas têm mais de R$ 1.000 a sacar

Segundo o Banco Central (BC), basta acessar o sistema por meio deste link e preencher o CPF e a data de nascimento da pessoa.


A consulta do Creative Value System também pode ser feita com o CPF do falecido. Segundo o Banco Central (BC), basta acessar o sistema por meio deste link e preencher o CPF e a data de nascimento da pessoa. ]

Os procedimentos devem ser realizados por herdeiros, executores de sentença, executores de sentença ou representantes legais.
Se o morto tiver um valor então a opção “Acessar SVR” deverá ser selecionada.

 É necessário entrar no sistema com conta gov.br, concedendo prata ou ouro. O usuário será então redirecionado para o valor a receber, onde deverá clicar em “o valor do falecido”. 

Ao clicar, você terá que assumir a responsabilidade de continuar no sistema, o que lhe dará acesso aos dados do falecido.
Segundo o Banco Central (BC), basta usar este link para acessar o sistema e preencher seu CPF pessoal e data de nascimento. 

Orientações sobre sistemas de aceitação e valores também estão disponíveis por meio do CPF do falecido. Segundo o Banco Central (BC), basta usar este link para acessar o sistema e preencher seu CPF pessoal e data de nascimento. Este processo deverá ser realizado pelos herdeiros, testamenteiros, testamenteiros ou representantes legais. 

Se o falecido for valioso, você deve selecionar a opção “Acesso SVR”. É necessário entrar no sistema com conta gov.br, nível Silver ou Gold. O usuário será então redirecionado para um valor aceitável onde deverá clicar na contagem de mortes. 

Se clicar nele, você deverá aceitar o aviso para continuar trabalhando no sistema onde poderá acessar os dados do falecido. Ambas as contas serão exibidas na tela caso o cidadão e o falecido esqueçam o dinheiro. O próximo passo é entrar em contato com a instituição financeira responsável pelo pagamento.

A sua instituição financeira dir-lhe-á então quais os documentos necessários para um recurso e quais os próximos passos a tomar. Para quem esqueceu o saldo em banco ou outra instituição financeira, já pode consultar o valor disponível a partir desta terça-feira. 10 (horário do Brasil)(7). 

Porém, devido ao grande número de conexões, pode ser necessário aguardar a execução do serviço. Segundo o Banco Central, cerca de 643 mil pessoas têm mais de R$ 1 mil para sacar do “dinheiro esquecido”.

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