O vendedor Marcelo de Correia tinha apenas nove anos quando foi fabricado o Opala Diplomata SE que acabara de adquirir. Quando criança, o Chevrolet nada mais era do que o carro oficial do presidente.
A influência que o atraiu para a Chevrolet não veio de autoridades de alto escalão, mas de sua família. Em 2001, seu tio comprou um Diplomata 1990 e, desde então, o vendedor passou a se dedicar mais aos sedãs.
Marcelo tinha 23 anos na época e dirigia um Volkswagen Gol. Meu tio sugeriu que trocássemos o carro por um tempo para que meu sobrinho conhecesse a Chevrolet com tranquilidade. Mas depois de três dias o jovem achou melhor devolvê-lo.
Força
Se outrora Luz se maravilhava com o grande motor do Opala, hoje sua maturidade a leva a um jogo muito tranquilo. “Não comprei o sedã para andar rápido, comprei para sair com a família”, explica. “O segundo maior Chevette era estreito demais para caber na cadeirinha da minha filha de um ano e meio.”
As famílias a bordo do Diplomata têm boas perspectivas para a jornada que têm pela frente. Marcelo é fã da Chapada Diamantina e quer explorar a região do Parque Nacional com a esposa no ano que vem. Ele oferece todo o conforto possível. “Opala é Opala. É um chá muito suave e surpreendente.
